Um negócio que tem como centro as pessoas
Viabilizar o que é mais importante para as pessoas torna o negócio da habitação indissociável do “S” do ESG.
Eduardo Fischer, CEO da MRV&CO. (Foto: Divulgação)
Lar é o maior sonho do brasileiro, comprova pesquisa da Febraban do início de 2024: um em cada três brasileiros tem na compra da casa própria seu maior desejo.
Eles buscam não apenas metros quadrados: moradia é um produto que responde a necessidades como segurança, infraestrutura, mobilidade, acesso a saúde e educação, qualidade de vida; e a outras, conectadas ao que sente e anseia quem se mobiliza para essa conquista.
Moradia é um sonho que se realiza e muitos outros que vão começar. Quando alguém abre as portas do seu imóvel, as portas do mundo se abrem de volta, com novas perspectivas de futuro. Cada chave não é um fim: é um começo.
Esse é o poder da habitação acessível e de qualidade: transformar vidas; um eixo que irradia impactos positivos para vizinhanças, cidades e sociedade.
Se as condições de vida melhoram, o mundo melhora; por isso, construímos para gente. Não há transformação a partir da habitação sem que esse produto esteja ligado à realidade das pessoas.
A capacidade de perceber e viabilizar o que é importante para as pessoas torna o negócio da habitação indissociável do “S” do ESG. E isso abrange todos que idealizam, planejam, projetam, constroem, vendem, moram e contribuem para que cada lar entregue seja esse eixo de transformação.
Tão natural como a sustentabilidade estar na lógica de negócios de uma empresa como a MRV é que ela tenha foco em pessoas. Uma agenda ESG pensada e realizada por e para elas é o caminho para o sentido mais amplo de viver melhor.
(Fonte: MRV&CO | Conteúdo de Marca)