Natura é reconhecida como a marca mais inclusiva do Brasil

Estudo detalhado ouviu mais de 20 mil pessoas em 5 regiões do mundo e mostrou que percepção de diversidade e inclusão é ainda mais importante para geração z e millenials.

closeup-diverse-people-joining-their-handsEstudo detalhado ouviu mais de 20 mil pessoas em 5 regiões do mundo e mostrou que percepção de diversidade e inclusão é ainda mais importante para geração z e millenials. (Foto: Freepik)

A Natura foi reconhecida como a marca mais inclusiva do Brasil, segundo o Brand Inclusion Index publicado pela Kantar. Este índice é um estudo detalhado que foca na percepção das pessoas sobre diversidade, equidade e inclusão em relação às marcas, considerando o que os consumidores veem, sentem e pensam.

A pesquisa abrangeu a opinião de mais de 20 mil entrevistados em 18 países e cinco regiões, incluindo o Brasil. As marcas foram avaliadas em quatro áreas principais: estratégia de Diversidade & Inclusão, diversidade, equidade e inclusão, abordando tanto a ausência de ações negativas quanto a presença de iniciativas positivas.

"Nossa posição reafirma o compromisso contínuo com a promoção da diversidade. Em nossa crença consta que quanto maior a diversidade das partes, maior a riqueza e a vitalidade do todo. Por essa razão, seguimos comprometidos em continuar promovendo um ambiente inclusivo para nossos colaboradores, clientes e toda a sociedade", afirma Paula Benevides, vice-presidente de Pessoas da Natura.

De acordo com a pesquisa, cerca de oito em dez entrevistados concordam que a percepção sobre ser uma marca diversa influencia em sua decisão de compra. A importância da percepção cresce especialmente entre a geração Z e millenials, assim como em economias emergentes como América Latina.

Ainda segundo o estudo, os países emergentes têm os maiores indicadores de discriminação. Seis em cada dez pessoas (58%) sofreram discriminação em ambientes comerciais, com os números sendo ainda maiores para pessoas com dificuldades de pensamento e aprendizagem (68%) e para a comunidade LGBTQIAPN+ (61%).

Participantes da pesquisa também indicaram que empresas devem focar nas experiências internas dos colaboradores e potenciais candidatos, pois é no ambiente de trabalho que a maioria das experiências de discriminação pode ocorrer.