Projetos viáveis e sustentáveis: empresa transforma resíduos urbanos em matérias-primas

A instalação de modernas plantas de tratamento de resíduos urbanos promoverá inúmeros benefícios sociais, ambientais e econômicos para a sociedade.

Imagem3Marco A. Branco Gonçalves, sócio-diretor da AIESSE. (Foto: Divulgação)

Economia circular

O segmento industrial de plantas de tratamento de resíduos urbanos ainda é incipiente no Brasil. Porém, em virtude dos recentes avanços legais e dos custos crescentes da energia, existem grandes perspectivas de que este mercado esteja em um “ponto de mutação” para o início de um ciclo de investimentos em modernas plantas de tratamento de resíduos urbanos a serem instaladas dentro do perímetro urbano das principais regiões metropolitanas brasileiras, o que possibilitará a redução de custos e de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), em função da redução do transporte de resíduos e a produção de matérias primas secundárias (recicladas) em larga escala, além da possível geração de energia renovável a partir da queima de rejeitos (Energy from Waste), importantes pilares para o desenvolvimento e consolidação da Economia Circular em nosso país.


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Com atuação desde os anos 1990, a AIESSE tem participado, direta e indiretamente, do desenvolvimento de diversos projetos inovadores no segmento de gestão e tratamento de resíduos sólidos urbanos no Brasil.

Com acesso direto à importantes instituições parceiras, nacionais e estrangeiras, de diferentes segmentos (empresarial, acadêmico e ONG´s) da sociedade, o experiente corpo técnico da AIESSE tem promovido o intercâmbio de idéias e conceitos inovadores sobre tratamento de resíduos urbanos, possibilitando que a empresa, e as suas coligadas, utilizem tecnologias viáveis e adaptadas à realidade local, garantindo resultados positivos em prol do desenvolvimento social, ambiental e econômico da região de cada projeto.

Unidade de Reciclagem de Entulho (URE)

  • Redução dos custos dos serviços de limpeza urbana, pois evita-se a disposição irregular de entulho;
  • Redução de custos e das emissões de CO2 decorrentes da redução das distâncias de transporte do entulho, que não precisa mais ser transportado até distantes aterros de inertes, aterros sanitários, ou lixões;
  • Produção de agregados reciclados, que substituem as matérias-primas naturais normalmente utilizadas (brita, cascalho, seixo...) em obras civis, promovendo assim importantes benefícios ambientais adicionais:
  • Redução das emissões de CO2, em função da redução do volume de agregados naturais a serem transportados das jazidas naturais (cascalheiras, rios e pedreiras) localizadas a grandes distâncias, até os locais de consumo.
  • Redução na exploração de matéria prima natural de jazidas naturais possibilita uma menor perda de biodiversidade, pois promove a preservação da vida selvagem e dos habitats naturais.

20201101_150517URE - Unidade de reciclagem de entulho. (Foto: Divulgação)

IMG-20201031-WA0052Agregados reciclados produzidos na URE. (Foto: Divulgação)

Tratamento Mecânico Biológico (TMB)

  • Produção de composto orgânico certificado, um importante insumo para a agricultura orgânica, contribuindo para uma alimentação saudável na região de cada projeto;
  • Mitigação de impactos ambientais, obtida através da redução do volume de resíduos a serem transportados até os distantes aterros sanitários, reduzindo assim emissões de CO2 e metano (CH4), perigosos gases causadores do efeito estufa (GEE);
  • Redução dos altos custos com a captação e o tratamento de sub-produtos (chorume e metano) que seriam gerados caso a fração orgânica dos resíduos domiciliares fosse depositada em aterros sanitários ou lixões;
  • Maior geração de renda para membros das cooperativas de catadores que realizam a triagem e classificação dos materiais recicláveis de forma segura (em esteiras cobertas, com uso de EPI´s, etc.), garantindo maior produtividade;
  • Aumento da vida útil dos aterros sanitários.

Imagem1Tratamento Mecânico. (Foto: Divulgação)

Imagem2Tratamento Biológico. (Foto: Divulgação)

Imagem4Composto orgânico certificado. (Foto: Divulgação)


Acesse aqui: artigo sobre “Produção de composto orgânico a partir da fração orgânica da coleta indiferenciada de resíduos domiciliares” publicado na Revista Limpeza Pública, Nº 110.


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(Fonte:  Aiesse | Conteúdo de Marca)