3 prioridades para acelerar agenda de cidades inteligentes segundo a KPMG

Segundo o documento, esses três fatores são essenciais para enfrentar os desafios desta jornada.

sócia-diretora de infraestrutura da KPMG no Brasil, Tatiana GruenbaumTatiana Gruenbaum,  sócia-diretora de infraestrutura da KPMG no Brasil. (Foto: Divulgação)

A KPMG realizou um relatório que aponta três prioridades para orientar os líderes do setor de infraestrutura a acelerar a agenda de implementação de cidades inteligentes. Segundo o levantamento, o trio de fatores que pode gerar oportunidades para alavancar tecnologias inovadoras e aumentar a eficiência das operações da administração urbana são os seguintes: integração para gerar percepção e valor; uso de dados para garantir decisões estratégicas; e foco na capacitação.

Ainda de acordo com o documento intitulado “Cidades cada vez mais inteligentes” (do inglês From Smart to Smarter Cities), focar nessas prioridades será fundamental para que os líderes de infraestrutura possam superar os seis desafios para impulsionar essa jornada. Os problemas analisados são os seguintes: planejamento urbano, infraestrutura e tecnologia; dados e privacidade; transporte e mobilidade; sustentabilidade e equidade social; governança e supervisão; e captação de recursos e financiamento.

“No Brasil e no mundo, a população urbana está crescendo e os prazos para atingir as metas de emissões líquidas zero estão se aproximando rapidamente. As cidades reconhecem que as abordagens tradicionais de planejamento, desenvolvimento, gestão e renovação urbana não são suficientes para alcançar os objetivos a tempo. Por este motivo, elas precisam se tornar integradas, orientadas por dados e capacitadoras por meio da inclusão e inovação”, afirma a sócia-diretora de infraestrutura da KPMG no Brasil, Tatiana Gruenbaum.

O relatório oferece ainda uma autoavaliação para que as empresas possam verificar se atendem aos três requisitos de cidades inteligentes: integrada, orientada por dados e promotora de capacitação.